Assassin's Creed Origins. Not.
Eu acho que posso falar: já acabei todos os Assassin's Creed feitos para consolas e a partir do Rogue acabei todos com 100% (antes disso o multiplayer contava e eu odeio o multiplayer por isso não tinha os troféus todos), o que inclui o próprio Rogue, o Unity e o Syndicate (além dos três Chronicles, claro). Estou a jogar novamente ao Black Flag agora na PS4 para também o acabar com 100% e como deixei alguns troféus por ganhar na série Ezio sou capaz de voltar a jogá-la só para conseguir os que me faltam (sem o multiplayer, claro).
Apresentadas as minhas credenciais vamos ao que importa: para quê complicar? Estávamos tão bem com a origem dos Assassinos em Alamut, sob a égide de Vladimir Bartol, com Altair e o resto da irmandade, para quê cair no cliché do Egipto? Hm? Incompreensível. Se tinha de ser, ao menos os Sumérios, que diabo! Um pouco de Gilgamesh, de Inana! Não. A Ubisoft anunciou para dia 27 de outubro deste ano o Assassin's Creed Origins, onde tudo começa... e é no Egipto. Duh... não estávamos nada à espera.
Não me levem a mal, até podemos estar perante um dos melhores Assassin's Creed de sempre e andar para trás no tempo era a única opção sensata da série, mas era preciso ir para o Egipto? E colocar lá a origem do Credo? Não podíamos ter uma prequela? Uma ordem diferente que depois daria origem aos Assassinos. Do género: Templários tornam-se Ordem de Cristo (já agora, Ubisoft, para quando explorar isso e os Descobrimentos? Hm?).
Há, além do mais, um argumento decisivo para temer chamar a qualquer Assassin's Creed "Origins". É que Origins só há um. E todos nós sabemos qual é:
Dito isto, dia 27 de outubro cá estaremos para estrear mais um episódio da série.